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1.
Demetra (Rio J.) ; 15(1): e40131, jan.- mar.2020. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1095756

RESUMO

Introdução: O comportamento alimentar é capaz de desenvolver proteção ou risco para distúrbios alimentares, obesidade e doenças crônicas. Objetivo: Investigar instrumentos recentes válidos para avaliar o comportamento alimentar de crianças e adolescentes. Métodos: Revisão bibliográfica, através de busca de artigos nas bases de dados eletrônicas Scielo, LILACS e PubMed, correspondente ao período de 2014 a 2018. Os descritores utilizados foram "instrumento validado", "instrumento comportamento alimentar adolescentes", "instrumento comportamento alimentar crianças", "instrument validation", "eating behavior children", "eating behavior adolescent". Resultados: Obtiveram-se 14 instrumentos, que são capazes de detectar: comportamento alimentar de indivíduos com doenças como diabetes, autismo, transtorno alimentar, obesidade; aspectos sociais, familiares e de cuidadores do comportamento alimentar; atitudes alimentares transtornadas; autorregulação e controle de peso. Conclusão: Há instrumentos passíveis de aplicação para a população de crianças e adolescentes brasileiros. Sugere-se que a identificação precoce das referidas condições irá permitir intervenções para minimizar os danos nessa população. (AU)


Introduction: Eating behavior enables protection or risk for eating disorders, obesity, and chronic diseases. Objective: To investigate current valid tools used to evaluate the eating behavior of children and adolescents. Methods: Bibliographic review of articles published from 2014 to 2018 in the electronic databases Scielo, LILACS, and Pubmed. The descriptors used were "instrumento validado", "instrumento comportamento alimentar adolescentes", "instrumento comportamento alimentar crianças", "instrument validation", "eating behavior children", "eating behavior adolescent". Results: A total of 14 tools was found, able to detect eating behavior of subjects with diseases such as diabetes, autism, eating disorder, obesity; social, family and caregiver aspects of food behavior; disordered eating attitudes; self-regulation and weight control. Conclusion: There are tools that can be applied to the Brazilian population of children and adolescents. We suggest that the early identification of these issues will enable interventions to minimize damages in this population. (AU)


Assuntos
Comportamento Alimentar , Saúde da Criança , Saúde do Adolescente , Alimentos, Dieta e Nutrição
2.
Demetra (Rio J.) ; 15(1): 44043, jan.- mar.2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1363254

RESUMO

Objetivo: Comparar o consumo alimentar entre indivíduos identificados com e sem ortorexia, e suas diferenças em relação ao nível de atividade física. Métodos: Estudo transversal, com uma amostra de 59 indivíduos adultos (30 mulheres e 29 homens), com idade entre 18 e 50 anos, de ambos os sexos. Os participantes foram avaliados e divididos segundo nível e tipo de atividade física (fisicamente ativos: > 150min de exercício por semana). A presença de ortorexia foi avaliada pelo questionário ORTO-15, e o consumo alimentar avaliado por recordatório habitual de um dia. A análise estatística foi feita por teste t Student ou U de Mann-Whitney, para comparação entre os grupos com e sem ortorexia. A comparação dos dados descritos como frequências absolutas e percentuais foi realizada por qui-quadrado. Resultados: A média de idade dos indivíduos avaliados foi de 31, 2 ± 8,9 anos. Houve prevalência de ortorexia de 78%, sendo maior nos indivíduos fisicamente ativos (86% vs 65%; p=0,05). Indivíduos com ortorexia consumiam mais proteínas em relação às gramas por dia, por kg, percentual do valor energético total e kcal (p<0,05); e tinham um consumo mais baixo de carboidratos em relação ao percentual do valor energético total (p<0,05), em comparação aos sem ortorexia. Esse padrão se manteve significativo apenas dentro do grupo fisicamente ativo. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que a ortorexia pode estar associada à prática de exercício físico e a um comportamento alimentar com maior consumo de proteínas e baixo em carboidratos. (AU)


Objective: To compare food consumption among individuals identified with or without orthorexia, and their differences in relation to the level of physical activity. Methods: A cross-sectional study was carried out with a sample of 59 adult individuals (30 women and 29 men), aged between 18 and 50 years, of both sexes. Participants were assessed and divided about level and type of physical activity (physically active: >150min of exercise per week). Presence of orthorexia was evaluated by ORTO-15 questionnaire, and food consumption was evaluated by a usual one-day recall. Statistical analysis was done by T-Student or Mann-Whitney U Test for comparison between groups with and without orthorexia. Comparison of data described as absolute and percentage frequencies was performed by chi-square. Results: The mean age of the sample evaluated was 31.2 ± 8.9 years. There was a prevalence of orthorexia of 78%, being higher in physically active individuals (86% versus 65%, p = 0.05). Individuals with orthorexia consumed more protein in relation to grams per day, kg, percentage of total energy value and kcal (p <0.05); and had lower intake of carbohydrates than the percentage of total energy value (p <0.05), compared to those without orthorexia. This pattern remained significant only in the physically active group. Conclusion: The results of this study suggest that orthorexia may be associated with physical exercise and eating behavior with higher intakes of protein and low carbohydrates. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Exercício Físico , Ingestão de Alimentos , Comportamento Alimentar , Ortorexia Nervosa/epidemiologia , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos , Prevalência , Estudos Transversais
3.
Rev Paul Pediatr ; 35(1): 54-60, 2017.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28977317

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the consumption of ultra-processed foods and related factors in adolescents. METHODS: This is a cross-sectional study conducted with 784 adolescents (both sexes and aged between 12 and 19 years) from public and private schools in the municipality of Palmeira das Missões, Brazil. Food consumption was recorded by the semiquantitative questionnaire of frequency of food consumption and converted to energy (kcal/day). Foods were classified as minimally processed, group 1 (G1); processed foods, group 2 (G2); and ultra-processed foods, group 3 (G3). The variables evaluated were sex, socioeconomic class, color, physical activity, body mass index, and blood pressure levels. In the comparison of quantitative variables, the Mann-Whitney test and the Kruskal-Wallis H test were used. To adjust the differences between the groups, considering the effects of total calories, the covariance analysis test (ANCOVA) was applied. RESULTS: The median of the total energy consumption was 3,039.8 kcal, and that of ultra-processed foods was 1,496.5 kcal/day (49.23%). The caloric intake from foods in G1, G2, and G3 did not differ according to the skin color of the adolescents. Those belonging to socioeconomic classes C and D are the most frequent consumers of calories from G2 and G3 (p<0.001). Underactive teens consume fewer calories from minimally processed foods. Eutrophic adolescents present higher consumption of G3 foods (p<0.001) when compared to those who are overweight. CONCLUSIONS: The consumption of ultra-processed foods was associated with socioeconomic level, physical activity level, and nutritional status.


OBJETIVO: Avaliar o consumo proveniente dos alimentos ultraprocessados e fatores relacionados em adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal com 784 adolescentes (de ambos os sexos e entre 12 a 19 anos) de escolas públicas e privadas do município de Palmeira das Missões, Brasil. O consumo alimentar foi registrado pelo questionário semiquantitativo de frequência de consumo de alimentos e convertido em energia (Kcal/dia). Os alimentos foram classificados em: minimamente processados, grupo 1 (G1); alimentos processados, grupo 2 (G2); e alimentos ultraprocessados, grupo 3 (G3). As variáveis avaliadas foram: sexo, classe socioeconômica, cor, atividade física, índice de massa corpórea (IMC) e níveis pressóricos. Na comparação de variáveis quantitativas foi usado o teste de Mann-Whitney e o teste H de Kruskal-Wallis. Para ajustar as diferenças entre os grupos, considerando os efeitos de calorias totais, foi aplicado o teste de análise de covariância (ANCOVA). RESULTADOS: A mediana do consumo energético total foi de 3.039,8 Kcal e a de ultraprocessados foi de 1.496,5 Kcal/dia (49,23%). O consumo calórico proveniente dos alimentos do G1, do G2 e do G3 não diferiu de acordo com a cor da pele dos adolescentes. Os adolescentes pertencentes às classes C e D são os maiores consumidores de calorias do G2 e do G3 (p<0,001). Os adolescentes insuficientemente ativos consomem menos calorias de alimentos minimamente processados. Os adolescentes eutróficos apresentam maior consumo do G3 (p<0,001), quando comparados aos que possuem excesso de peso. CONCLUSÕES: O consumo de alimentos ultraprocessados associou-se ao nível social, ao nível de atividade física e ao estado nutricional.


Assuntos
Ingestão de Energia , Fast Foods , Adolescente , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem
4.
Rev. paul. pediatr ; 35(1): 54-60, jan.-mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-845718

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar o consumo proveniente dos alimentos ultraprocessados e fatores relacionados em adolescentes. Métodos: Estudo transversal com 784 adolescentes (de ambos os sexos e entre 12 a 19 anos) de escolas públicas e privadas do município de Palmeira das Missões, Brasil. O consumo alimentar foi registrado pelo questionário semiquantitativo de frequência de consumo de alimentos e convertido em energia (Kcal/dia). Os alimentos foram classificados em: minimamente processados, grupo 1 (G1); alimentos processados, grupo 2 (G2); e alimentos ultraprocessados, grupo 3 (G3). As variáveis avaliadas foram: sexo, classe socioeconômica, cor, atividade física, índice de massa corpórea (IMC) e níveis pressóricos. Na comparação de variáveis quantitativas foi usado o teste de Mann-Whitney e o teste H de Kruskal-Wallis. Para ajustar as diferenças entre os grupos, considerando os efeitos de calorias totais, foi aplicado o teste de análise de covariância (ANCOVA). Resultados: A mediana do consumo energético total foi de 3.039,8 Kcal e a de ultraprocessados foi de 1.496,5 Kcal/dia (49,23%). O consumo calórico proveniente dos alimentos do G1, do G2 e do G3 não diferiu de acordo com a cor da pele dos adolescentes. Os adolescentes pertencentes às classes C e D são os maiores consumidores de calorias do G2 e do G3 (p<0,001). Os adolescentes insuficientemente ativos consomem menos calorias de alimentos minimamente processados. Os adolescentes eutróficos apresentam maior consumo do G3 (p<0,001), quando comparados aos que possuem excesso de peso. Conclusões: O consumo de alimentos ultraprocessados associou-se ao nível social, ao nível de atividade física e ao estado nutricional.


ASTRACT Objective: To evaluate the consumption of ultra-processed foods and related factors in adolescents. Methods: This is a cross-sectional study conducted with 784 adolescents (both sexes and aged between 12 and 19 years) from public and private schools in the municipality of Palmeira das Missões, Brazil. Food consumption was recorded by the semiquantitative questionnaire of frequency of food consumption and converted to energy (kcal/day). Foods were classified as minimally processed, group 1 (G1); processed foods, group 2 (G2); and ultra-processed foods, group 3 (G3). The variables evaluated were sex, socioeconomic class, color, physical activity, body mass index, and blood pressure levels. In the comparison of quantitative variables, the Mann-Whitney test and the Kruskal-Wallis H test were used. To adjust the differences between the groups, considering the effects of total calories, the covariance analysis test (ANCOVA) was applied. Results: The median of the total energy consumption was 3,039.8 kcal, and that of ultra-processed foods was 1,496.5 kcal/day (49.23%). The caloric intake from foods in G1, G2, and G3 did not differ according to the skin color of the adolescents. Those belonging to socioeconomic classes C and D are the most frequent consumers of calories from G2 and G3 (p<0.001). Underactive teens consume fewer calories from minimally processed foods. Eutrophic adolescents present higher consumption of G3 foods (p<0.001) when compared to those who are overweight. Conclusions: The consumption of ultra-processed foods was associated with socioeconomic level, physical activity level, and nutritional status.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Ingestão de Energia , Fast Foods , Estudos Transversais
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